O Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul) divulgou, nesta segunda-feira (28), um novo boletim com dados atualizados sobre os volumes de chuva e os níveis dos principais rios monitorados no Estado. As informações são levantadas por meio da Sala de Situação e refletem o monitoramento realizado por 14 estações telemétricas instaladas em pontos estratégicos de rios como Piquiri, Cuiabá, Paraguai, Miranda, Aquidauana, Taquari, Pardo, Aporé e Dourados.
Os dados, coletados a partir do Sistema HIDRO, gerido pela Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), estão disponíveis ao público no portal: http://www.snirh.gov.br/hidrotelemetria/serieHistorica.aspx.
O boletim apresenta a média diária dos níveis dos rios, bem como as cotas máxima e mínima registradas entre 7h do dia anterior e 7h da data de publicação. As cotas de referência e as médias históricas são definidas com base em estudos técnicos elaborados a partir das séries históricas disponíveis.
Segundo o gerente de Recursos Hídricos do Imasul, Leonardo Sampaio, o monitoramento contínuo é fundamental para garantir a gestão eficiente dos recursos hídricos do Estado. “Esses dados são indispensáveis para ações de prevenção a eventos extremos, como secas e enchentes, e para orientar políticas públicas de uso sustentável da água”, destacou.
A iniciativa permite não apenas o acompanhamento em tempo real da situação dos rios, mas também oferece suporte técnico a municípios e órgãos estaduais em tomadas de decisão relacionadas ao meio ambiente e à segurança hídrica.
O monitoramento dos níveis dos rios é essencial para a gestão dos recursos hídricos e a prevenção de desastres naturais. Em Mato Grosso do Sul, esse trabalho é realizado por meio de uma rede de estações telemétricas operadas pelo Imasul e integradas ao Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos (SNIRH), da ANA.
As estações telemétricas utilizam sensores de pressão ou ultrassônicos para medir a altura da lâmina d'água e transmitem essas informações em tempo real via satélite ou rede de dados para os centros de monitoramento.
Fonte: Jornal MS Todo Dia
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