Mato Grosso do Sul têm 1.599 pessoas desaparecidas em 4 anos

Os números revelam que o desaparecimento afeta ambos os gêneros, porém o número de mulheres é menor

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Dados do Ministério da Justiça e Segurança Pública relacionada ao Cadastro Nacional de Desaparecidos reproduzem números preocupantes em Mato Grosso do Sul, com um total de 1.599 pessoas cujo paradeiro é desconhecido. 

Os dados são de 2016 a 2020, por isso é provável que o quantitativo seja ainda maior em 2023.

De acordo com o site TopMídiaNews, esses dados foram solicitados via LAI (Lei de Acesso à Informação) pelo blog Achados e Perdidos do site Transparência Brasil.

Cidades

A Capital do estado, Campo Grande, concentra a maior parte dos registros, somando 740 pessoas desaparecidas. A cidade de Dourados aparece em seguida, com 120 casos registrados, seguida por Três Lagoas com 102 e Ponta Porã com 62.

Perfil dos desaparecidos

Os números revelam que o desaparecimento afeta ambos os gêneros, porém o número de mulheres é menor, com 413 e 1.165 homens listados como desaparecidos. Além disso, 5 registros do cadastro são classificados como "nulos" e 16 não possuem identificação de gênero sexual.

Faixa Etária 

Os registros do cadastro mostram que as datas de nascimento das pessoas desaparecidas variam entre o ano de 1900 e 2003, indicando que essas pessoa nascidas em 1900, por exemplo, podem já ter falecido, já que teriam 123 anos de idade. 

No cadastro há sete pessoas registradas como desaparecidas com essa data de nascimento do ano de 1900.
No mesmo dia, em Três Lagoas, os autores fizeram seis vítimas e roubaram quatro celulares e R$ 1.500. Nas duas cidades foram instaurados inquéritos policiais e representada pela prisão preventiva dos dois. 

André e Erberth foram presos, na quinta-feira (24), em Boituva (SP), onde foram encontrados com eles 26 aparelhos celulares das vítimas. Eles confessaram os roubos e também os estupros.

Tânia Rego/Agência Brasil


Imagem dados desapaecidos

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