Produtores e autoridades cobram ações da Usina Atvos para conter Mosca do Estábulo em Costa Rica

Reunião no Paço Municipal reuniu prefeito Delegado Cleverson, representantes do setor agropecuário, poder público e MP para discutir soluções contra infestação que afeta rebanhos

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Produtores rurais de Costa Rica se reuniram na manhã desta terça-feira (1º), com representantes de órgãos públicos e da iniciativa privada para discutir os impactos da infestação da Mosca do Estábulo nas propriedades do entorno da Usina Atvos. O encontro foi realizado no Paço Municipal, com foco na busca por soluções práticas e eficazes para conter o avanço do inseto, que tem causado sérios transtornos à pecuária local.

Participaram da reunião representantes da Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal), Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul), Ministério Público Estadual, através do promotor Guilherme Pereira Diniz Penna, além do prefeito delegado Cleverson Alves dos Santos, do vice-prefeito Roni Cota, vereadores, secretários municipais e produtores afetados.

Durante o encontro, foram discutidas as medidas adotadas até o momento para o controle da praga, com cobrança direta à Usina Atvos para que apresentasse os resultados das ações já implementadas. A reunião também serviu para aprofundar a análise técnica do problema e definir estratégias conjuntas, que possam ser executadas com o envolvimento de todos os setores.

A Mosca do Estábulo é um inseto que provoca forte estresse nos animais, reduz a produtividade, pode transmitir doenças e, em casos mais graves, levar à morte do gado. Os produtores da região relatam prejuízos significativos, agravados pela proximidade das áreas de cultivo e resíduos orgânicos da usina, que podem favorecer a proliferação do inseto.

De acordo com os participantes, é fundamental que as ações de controle sejam intensificadas e coordenadas, com monitoramento constante, uso de tecnologia e responsabilização dos agentes envolvidos. A cooperação entre prefeitura, produtores, entidades de classe, Ministério Público e setor industrial foi destacada como essencial para conter o avanço da infestação e preservar a atividade pecuária do município.

Fonte: MS Todo Dia

Foto: Divulgação/PMCR

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