Briga familiar em Rio Verde de MT termina com agressão a facão entre pai e filha

Discussão após acionamento do Conselho Tutelar leva pai e filha ao hospital e delegacia por lesões corporais recíprocas no centro da cidade.

Imagem de compartilhamento para o artigo Briga familiar em Rio Verde de MT termina com agressão a facão entre pai e filha da MS Todo dia

Compartilhe:

Ícone Compartilhar no Whatsapp Ícone Compartilhar no Twitter Ícone Compartilhar por e-mail


Uma discussão familiar na noite desta segunda-feira (21) tomou um rumo violento na Rua Joaquim Murtinho, região central de Rio Verde de Mato Grosso. Uma mulher de 38 anos e seu pai, de 66, se envolveram em uma agressão com facão, culminando na intervenção da Polícia Militar, acionada por populares. O incidente foi registrado como lesões corporais recíprocas e lesão corporal dolosa, e ambos os envolvidos receberam atendimento médico e foram encaminhados à Delegacia de Polícia.

A Polícia Militar foi chamada via 190 após relatos de uma briga intensa, com a informação de que uma das pessoas envolvidas estaria armada com um facão. Ao chegarem ao local, os policiais encontraram pai e filha em estado mais calmo, mas com marcas da altercação.

De acordo com o boletim de ocorrência, a discussão teve início após o homem de 66 anos tomar conhecimento de que seu neto — filho da mulher envolvida e de seu ex-companheiro — havia sido "corrigido" de forma considerada excessiva. Diante disso, ele acionou o Conselho Tutelar, que, por sua vez, contatou os responsáveis. A mulher, irritada com a situação, dirigiu-se à casa do pai, onde a discussão escalou para a agressão física.

As versões sobre o ocorrido divergem. O pai afirmou à polícia que a filha o atingiu com golpes de facão durante a briga. Já a mulher relatou que, ao chegar para conversar, foi retirada da casa pelo pai e arrastada pelos cabelos. Em resposta, ela teria pegado o facão para se defender e o atingido.

Após a intervenção policial, ambos foram levados ao Hospital para exames médicos e, em seguida, apresentados à Delegacia de Polícia para os procedimentos cabíveis. Eles foram liberados posteriormente, com intimação para retorno. A mulher foi informada sobre a possibilidade de solicitar medidas protetivas de urgência com base na Lei Maria da Penha, mas optou por não as solicitar no momento.

Fonte: MS Todo Dia
Foto: Divulgação

Você também pode gostar de ler