Costa Rica está entre as cidades com melhor equilíbrio entre agro e qualidade de vida no Brasil

Estudo coloca município na 18ª posição nacional; Ribas do Rio Pardo e Rio Brilhante também se destacam

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Costa Rica é uma das cidades brasileiras que melhor conciliam a força do agronegócio com indicadores sociais de qualidade de vida. O município ficou na 18ª colocação do ranking nacional elaborado pelo estudo “Agro & Condições de Vida”, da Agenda Pública, que analisou os 50 maiores PIBs agropecuários do país com base em indicadores sociais.

A média nacional do índice foi de 0,48 e Costa Rica ficou acima desse patamar, com 0,50. Mato Grosso do Sul é destaque coletivo: oito municípios sul-mato-grossenses integram a lista.

Ribas do Rio Pardo (impulsionada pelo setor de celulose) aparece como a melhor posicionada do Estado, em 3º lugar geral, com índice 0,54, atrás apenas de Cascavel (PR) e Campos de Júlio (MT). Rio Brilhante também obteve 0,54 e ocupa a 5ª posição.

Três Lagoas está em 17º, logo à frente de Costa Rica (18º). Ponta Porã, Sidrolândia e Maracaju também figuram no levantamento. Dourados é a única cidade do MS abaixo da média nacional, em 46º, com 0,43.

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O que mede o estudo

De acordo com a Agenda Pública, o índice procura mensurar o “equilíbrio” entre a geração de riqueza no campo e as condições de vida da população, isto é, não basta ao município produzir muito; é preciso que esse resultado se converta em melhoras concretas para quem mora ali. O levantamento considera (entre outros) indicadores de renda, educação, saneamento, trabalho formal, saúde, pobreza, habitação e desigualdade, compondo uma nota que vai de 0 a 1 (quanto mais perto de 1, melhor o equilíbrio).

Ao se posicionar no top 20 nacional, Costa Rica aparece entre as cidades que conseguem transformar parte relevante do seu dinamismo econômico do campo em bem-estar social, superando a média nacional do índice. Isso sugere que, além da capacidade de gerar riqueza pelo agronegócio, há políticas públicas e/ou estruturas sociais que ajudam a reduzir desigualdades e melhorar serviços essenciais.

Fonte: MS Todo Dia

Foto: MS Todo Dia

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