Operação Renorcrim: 424 criminosos presos e prejuízo de R$ 1,3 bilhão ao crime organizado

O Departamento de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (DRACCO) teve uma participação fundamental nas investigações que contribuíram para o sucesso da operação

Imagem de compartilhamento para o artigo Operação Renorcrim: 424 criminosos presos e prejuízo de R$ 1,3 bilhão ao crime organizado da MS Todo dia

Compartilhe:

Ícone Compartilhar no Whatsapp Ícone Compartilhar no Twitter Ícone Compartilhar por e-mail

Mais de R$ 1,3 bilhão em ativos bloqueados, 424 criminosos presos além de 1,8 tonelada de drogas retiradas de circulação em todo o Brasil. Esse é o resultado da Operação Renorcrim, uma ação de combate ao crime organizado que envolveu as forças de segurança de todo o Brasil entre os dias 25 e 29 de novembro de 2024.  O Departamento de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (DRACCO) de Mato Grosso do Sul teve uma participação fundamental nas investigações. 

Coordenada pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) e com a participação das 27 Polícias Civis, a operação teve como resultado também a apreensão de 64 armas de fogo. Além disso, 741 bens foram confiscados, totalizando mais de R$ 10 milhões em valores.

Um dos maiores impactos da operação foi o bloqueio de cerca de R$ 1,3 bilhão em 104 ativos, incluindo contas bancárias, imóveis e valores mobiliários, todos originados de atividades ilícitas de organizações criminosas.

 O levantamento final sobre os ativos bloqueados ainda aguarda o retorno das ordens judiciais enviadas aos órgãos financeiros.

A atuação do DRACCO foi fundamental para a identificação e neutralização de grupos criminosos com forte presença na região e no país.

O Secretário Nacional de Segurança Pública, Mario Sarrubbo, destacou a importância da colaboração entre as diversas forças de segurança: “A Operação Renorcrim reflete a força da integração entre as Polícias Judiciárias Estaduais e a Senasp. As operações conjuntas são essenciais para enfrentar o crime organizado e, especialmente, para descapitalizar essas organizações, que dependem de recursos financeiros ilícitos para suas atividades criminosas”, disse.

Fonte: MS Todo Dia
Foto: Assessoria

Você também pode gostar de ler