Com influência direta do fogo, resiliência do Pantanal é marcada por ciclos de cheia, seca e vegetação adaptada

Com 84% da vegetação nativa preservada, o Pantanal sul-mato-grossense é o bioma mais preservado do mundo

Imagem de compartilhamento para o artigo Com influência direta do fogo, resiliência do Pantanal é marcada por ciclos de cheia, seca e vegetação adaptada da MS Todo dia

Compartilhe:

Ícone Compartilhar no Whatsapp Ícone Compartilhar no Twitter Ícone Compartilhar por e-mail

Com ciclos naturais de cheia e seca, o Pantanal também tem a influência do fogo, além da água, em sua história e dinâmica. Mas devido as mudanças climáticas – com altas temperaturas, interferência direta no período de chuvas e acentuação da seca –, os incêndios florestais são intensificados a cada ano.

Mas o fogo tem importância e relevância para o bioma, e por isso existe a necessidade da manutenção de áreas com aplicação de técnicas de manejo integrado e ações preventivas para diminuir a quantidade de biomassa existente na planície, contribuindo para reduzir a probabilidade de ocorrência de grandes incêndios florestais nos próximos meses.

Com 84% da vegetação nativa preservada, o Pantanal sul-mato-grossense é o bioma mais preservado do mundo. 

Como parte dessas ações, o Governo do Estado, por meio do Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul) e da Fundect (Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul) – ligados a Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação) –, investe e apoia uma pesquisa científica que tem como missão reunir dados e identificar o comportamento do bioma após o período de incêndios.

Você também pode gostar de ler