Costa Rica lança Projeto Padrinho para apoiar crianças acolhidas

Evento reuniu autoridades, comunidade e marcou o início de ações em prol de crianças e adolescentes em situação de acolhimento

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Com música, apresentações culturais e um chamado à solidariedade, o Projeto Padrinho foi oficialmente lançado em Costa Rica na noite desta segunda-feira (23), no auditório da SEMED. A ação tem como objetivo aproximar crianças e adolescentes acolhidos pelo Estado da comunidade local, por meio de vínculos afetivos e apoio voluntário.

O evento contou com a presença da juíza Laísa Marcolini, responsável pela implantação do projeto na comarca, do prefeito em exercício Roni Cota e de representantes da coordenadoria da Infância e Juventude do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul. Também participaram lideranças religiosas, vereadores, comerciantes e moradores da cidade.

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Durante a cerimônia, foi apresentada a estrutura do Projeto Padrinho, que permite que qualquer pessoa com mais de 18 anos se torne voluntária em uma das quatro modalidades: afetiva, material, prestador de serviços e cultural. Crianças e adolescentes que vivem em acolhimento institucional participaram do evento com apresentações de coral e balé.

A juíza Laísa Marcolini destacou o impacto da convivência com os jovens. “Na verdade, quem mais ganhou fui eu. Fui eu que aprendi com eles o que é amor desinteressado, o que é a fé no futuro, mesmo quando o presente não é fácil. Essas crianças trazem esperança e amor, e quem aprende com elas somos nós”, afirmou.

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Roni Cota, que está como prefeito durante as férias do titular Cleverson Alves, também reforçou o convite à população. “Costa Rica recebe hoje o Projeto Padrinho, uma parceria com o Tribunal de Justiça que aproxima as crianças em situação de acolhimento da sociedade. Qualquer pessoa acima de 18 anos pode participar”, disse.

Para participar, os interessados devem procurar o Fórum de Costa Rica para realizar o cadastro e passar pela avaliação da equipe técnica. O projeto não se confunde com a adoção. O objetivo é oferecer apoio e presença enquanto os menores permanecem sob acolhimento institucional.

A implantação marca o início de uma nova fase no município, em que o envolvimento da comunidade passa a ser peça-chave para garantir afeto, convivência e novas oportunidades às crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade.

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Fonte: MS Todo Dia
Foto: Divulgação

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